O seguro de vida vem ganhando força no Brasil. No primeiro semestre de 2024, o segmento de seguro de vida individual registrou crescimento de 25,3% no volume de prêmios arrecadados e de 25,7% nas indenizações pagas, segundo a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). Esses números reforçam não apenas a expansão do setor, mas também uma maior conscientização sobre a importância da proteção financeira e do planejamento de longo prazo.

Nesse cenário de crescimento, Manaus passou a integrar o mapa de expansão com a chegada da primeira unidade da Prudential do Brasil na região Norte. A empresa, que atua no país há 26 anos, já se consolidou como a maior seguradora independente de seguros de vida, atendendo mais de 5,5 milhões de clientes e com R$ 4,2 bilhões pagos em benefícios.

A operação local será conduzida pelo empresário Eduardo Costa, primeiro franqueado amazonense da companhia, dentro de um modelo que já permitiu à Prudential ampliar sua presença em outras regiões do Brasil. O formato de franquias é considerado estratégico, pois aproxima a seguradora das realidades locais e facilita o acesso a um serviço ainda pouco difundido no Norte.

“Manaus é a principal capital do Norte do país, localizada no coração da região, com a presença de grandes empresas e com enorme potencial financeiro. Daqui sairão os demais escritórios da nossa região”, afirma Eduardo. A master franquia é comandada por Caio Borges, responsável pela expansão da rede, enquanto Eduardo assume a linha de frente da operação amazonense.

Apesar do avanço, os desafios permanecem. A região Norte ainda concentra uma fatia reduzida da base de clientes de seguros de vida no Brasil, mas, ao mesmo tempo, representa um território de grandes oportunidades. O diferencial da Prudential, segundo Eduardo, está no atendimento personalizado e na oferta de coberturas exclusivas, voltadas tanto para famílias quanto para sucessão empresarial e patrimonial.

Especialistas apontam que a pandemia da Covid-19 funcionou como um divisor de águas, impulsionando a busca por planejamento e segurança financeira. Esse movimento, somado ao crescimento consistente do setor na última década e à chegada de novos modelos de distribuição, como o de franquias, abre espaço para uma verdadeira mudança cultural, que explica o porquê do brasileiro resistir a contratar um seguro de vida.

“Nós costumamos ser imediatistas e planejar menos do que países mais desenvolvidos. 90% da população economicamente ativa em países como Estados Unidos e Japão possuem o tipo de planejamento que a Prudential oferece. No Brasil, esse número é de apenas 16%”, compara Eduardo.

A proposta, segundo ele, é educar o público e mostrar que o seguro de vida não é uma despesa, mas um investimento no bem-estar da família. “Fazer o seguro é um ato de amor à família, a si mesmo e ao legado de toda uma vida, simples assim”, resume.

 

 

 

Fuente: JCAM

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